sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
Teresina Acompanhantes - Teresina Class
Teresina Acompanhantes - Teresina Class
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A Classificação Brasileira de Ocupações em 2002 (CBO), do Ministério do Trabalho e Emprego, reconhece a existência das profissionais do sexo, mas o exercício desse trabalho ainda não é regulamentado por uma lei. O deputado Fernando Gabeira é autor de um projeto na Câmara dos Deputados para regulamentação da profissão no Brasil.
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Garotas de programa
Garotas de programa, também conhecidas como mulheres de programa, gatas de programa ou GP, vulgarmente chamadas de putas, meretrizes, prostitutas e vadias são mulheres jovens que se prostituem sem se expor nas ruas como a prostituta comum, geralmente fazendo contatos por telefone fixos ou celulares. De maneira geral, as garotas de programas não se consideram prostitutas ou putas, mas algo mais acima na escala social.
Uma garota de programa é aquela que cobra pelos serviços oferecidos a homens ou mulheres e casais, elas geralmente podem agir nas ruas das cidade, ou através de sites na internet, ou publicando anúncios em jornais. Com a grande procura por esse tipo de serviço a internet se tornou um meio mais rápido para a utilização dessa prática. Uma garota de programa (em inglês: call girl) é uma trabalhadora do sexo que, ao contrário de uma prostituta de rua, não é visível para o público em geral nem trabalha num prostíbulo, embora possa trabalhar para uma agência de acompanhantes. O cliente tem de fazer uma marcação, usualmente ligando para um número de telefone. As garotas de programa frequentemente publicitam os seus serviços através de pequenos anúncios em revistas e na internet, apesar de um intermediário (como uma agência de acompanhantes) poder estar envolvido na sua promoção e, menos frequentemente, poderem ser administradas por um proxeneta ou cafetão. As garotas de programa podem prestar os seus serviços sexuais em sua casa, flat, na casa dos clientes ou hotéis e motéis.
Atualmente a maioria das agências de acompanhantes e garotas de programa independentes possuem os seus próprios websites. A internet tornou-se no principal meio através do qual os clientes encontram a garota de programa que desejam. De um modo geral, uma fotografia da mulher é fornecida e, por vezes, o tipo de serviços sexuais que esta está disposta a oferecer. Algumas agências também propõem um preço mais elevado por determinado tipo de mulheres, celebridades, subcelebridades, antigas atrizes porno / pornográficas, modelos, dominatrixes / dominadoras e submissas.
Ficha rosa
Ficha rosa são modelos de feiras e eventos que são contratadas para prestar serviços sexuais para determinados clientes, com um cachê que pode chegar a 5.000 reais por duas horas, as meninas ficha rosa ou modelos ficha rosa participam de eventos pequenos – como despedidas de solteiro, a grandes produções – como salões de carros, feiras de corridas automobilísticas e exposições voltadas à indústria em geral. O mercado se baseia na ideia tradicional de que um corpo bonito é capaz de atrair mais clientela. Tudo começou, reza a lenda, em meados dos anos 1990, quando a Shell colocou em seu estande uma modelo vestida com um macacão branco colado ao corpo e notou um aumento expressivo de visitas a seu setor. Desde então, é comum ver em grandes eventos Brasil afora gostosas que têm o papel de atrair mais visitantes e potenciais consumidores do produto à venda. Para a modelo ali ser considerada ficha rosa, no entanto, ela tem de topar também acompanhar os empresários que visitam essas feiras, seja em festas pós-evento ou mesmo para oferecer favores ou serviços sexuais em troca de um cachê maior do que o previsto para trabalhar no estande.
Prostituição
Prostituição é a troca consciente de favores ou serviços sexuais por dinheiro. Uma pessoa que trabalha neste campo é chamado de prostituta, vulgarmente conhecidas como putas, meretrizes, prostitutas e vadias, essas mulheres e garotas são um tipo de profissional do sexo. A prostituição é um dos ramos da indústria do sexo. O estatuto legal da prostituição varia de país para país, a ser permitida, mas não regulamentado, a um crime Forçado ou Não-Forçado ou a uma profissão regulamentada. A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina em diversos locais ao redor do mundo.
A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e da moral aplicável no meio em questão. A prostituição é reprovada em diversas sociedades, devido a ser contra a moral dominante, à possível disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), por causa de adultério, e pelo impacto negativo que poderá ter nas estruturas familiares (embora os clientes possam ser ou não casados).
Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia no Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais.
Prostituição Corporativa é uma troca de favores sexuais por um melhor nível social hierárquico ou na concretização de negócios. A prática da chamada prostituição corporativa tem sido cada vez mais condenada pelas empresas de primeira linha dentro do âmbito da Governança Corporativa.
Quem melhor abordou os favores eróticos em troca de benesses sociais, governamentais ou empresariais foi Maquiavel que orientava o Principado a utilizar mulheres sedutoras em troca de informações privilegiadas no interesse do governante. Com o advento da criminalização do assédio sexual, a prostituição corporativa é praticada livremente fora da visão das câmeras, testemunhas ou qualquer outro elemento que possa ser utilizado como prova incriminadora.
Ainda hoje, entre empresas de segunda classe é relativamente comum mulheres usarem o erotismo e a insinuação vulgar como moeda de troca para fechamento de contratos, pagamento e recebimento de propinas e informações sigilosas. As prostitutas corporativas possuem características facilmente identificáveis: São elegantes, cultas, frequentam ambientes majoritariamente masculinos, utilizam carros de luxo, roupas insinuantes e estão sempre desacompanhadas. Não raro, marcam reuniões e jantares noturnos com seus parceiros de negócios em restaurantes e hotéis da moda. As supostas reuniões se estendem noite a dentro e a refeição normalmente é regada por fartas bebidas alcoólicas. Em feiras, congressos e exposições, normalmente são vistas como cicerones de estrangeiros, recepcionistas, tradutoras e empresárias, sempre armadas de atos, olhares, gestos, frases e roupas que induzem ao erotismo que culmina com o sexo casual.
As prostitutas corporativas não possuem limites. Dependendo do benefício ou da vantagem almejada, realizam viagens desacompanhadas e fazem visitas de cortesia aos seus clientes ou membros de seu network em outras cidades, estados e países que, via de regra, começam em simples reuniões, passam por longos almoços ou jantares e terminam em hotéis. Em todos os casos, o final é o sexo casual antes ou após da obtenção de promessas de negócios, pagamentos ou recebimentos de propinas, promoções, informações privilegiadas ou assinaturas desejadas.
Pegging
O termo também se aplica no caso da prática heterossexual conhecida como pegging, em que a mulher é ativa e invade o homem passivo por um brinquedo sexual. Na prática BDSM, o termo ativo se aplica às pessoas que exercem o papel dominante. Atualmente, a escolha de uma ou outra posição sexual depende das preferências individuais. Historicamente, no entanto, nem sempre foi uma escolha pessoal, mas determinada pelo papel social a ser desempenhado pelo sujeito por classe, idade e status. Na Grécia clássica, os ativos desempenhavam um papel dominante ou instrutor, enquanto os passivos eram considerados pessoas mais jovens ou socialmente menos favorecidas. Assim, o homossexual ativo tem sido muito menos perseguido do que o homossexual passivo em muitas civilizações, ou mesmo não sendo perseguido em todas as regras sociais se cumpriu esse papel. Ainda hoje, o autor não está totalmente considerando o homossexual em determinadas culturas não-ocidentais, como a muçulmana.
Sexo Casual
O sexo casual é um tipo de atividade sexual fora dos relacionamentos românticos que implicam uma ausência de compromisso, o apego emocional, ou familiaridade entre os parceiros sexuais. Exemplos disso são o sexo em relacionamentos casuais, de uma noite, sexo extraconjugal, prostituição ou swing.
Promiscuidade
Promiscuidade denota um comportamento sexual desregrado ou sem regras determinadas, de sexo casual entre pessoas conhecidas ou não conhecidas entre si. Não se deve confundir com poligamia. A promiscuidade é relativamente comum nas espécies animais, ocorrendo inclusive em espécies que formam casais, evento ao qual dá-se a denominação de relação extra-conjugal. Promiscuidade também é uma forma de classificar pessoas sem inibições sexuais, cujo prazer esta acima de preconceitos, tabus religiosos e/ou valores morais; Pessoa essa, que não tem vergonha de falar sobre ou praticar seus diversos fetiches sexuais.
Monogamia
Monogamia é uma forma de relacionamento em que um indivíduo tem apenas um parceiro sexual durante a sua vida ou durante períodos (a monogamia serial), em comparação com a poligamia, poliandria, ou poliamor. O termo também é aplicado ao comportamento social de alguns animais, que têm apenas um companheiro sexual por vez.
Monogamia civil refere-se a casamentos de apenas duas pessoas.
Monogamia social refere-se a dois parceiros que vivem juntos, fazem sexo e
colaboraram na aquisição de recursos básicos, como moradia, comida e dinheiro.
Monogamia sexual refere-se a dois parceiros exclusivamente sexuais, que não têm outros parceiros sexuais.
Monogamia genética refere-se relações sexualmente monogâmicas com evidência genética de paternidade.
Intersexualidade
Intersexualidade, em seres humanos, é qualquer variação de caracteres sexuais incluindo cromossomos, gônadas e / ou órgãos genitais que dificultam a identificação de um indivíduo como totalmente feminino ou masculino. Essa variação pode envolver ambiguidade genital, combinações de fatores genéticos e aparência e variações cromossômicas sexuais diferentes de XX para mulher e XY para homem. Pode incluir outras características de dimorfismo sexual como aspecto da face, voz, membros, pelos e formato de partes do corpo.
Pansexualidade
A pansexualidade é caracterizada pela atração sexual, romântica e/ou emocional independentemente da identidade de gênero do outro. Inclui, portanto, pessoas que não se encaixam na binária de gênero homem/mulher.
A palavra pansexual deriva do prefixo Grego pan, que significa tudo ou no caso, todos. Todos é uma referência específica aos gêneros (masculino, feminino) em humanos. Em sua forma mais simples, pansexualidade denota o potencial de atração sexual por todos os sexos, ou gêneros. Usa-se para negar a ideia de dois gêneros, ou sexos (como expressado pelo prefixo bi).
Algumas pessoas transsexuais e intersexuais se descrevem como pansexuais, tendo uma percepção íntima que existem muitos níveis entre o masculino e o feminino. Contudo isto não deve ser visto como generalização, já que as pessoas transsexuais podem se identificar como heterossexuais, bissexuais ou homossexuais baseado em sua identidade de gênero, e pessoas cisgêneros (não-trans) podem também se ver atraídas por indivíduos em todo o espectro sexual.
Como o prefixo pan refere-se apenas aos gêneros em seres humanos, e não à práticas sexuais, pansexualidade não implica atração automática por todas as pessoas. Da mesma forma, também não implica aceitação de todos os comportamentos sexuais, como as parafilias (por exemplo: incesto, bestialidade, ou necrofilia) ou fetiches. Como as identidades sexuais mais comuns como homossexualidade e heterossexualidade, a pansexualidade refere-se ao papel do gênero na atração sexual, e não ao papel dos atos e comportamentos sexuais.
Poliamor
Poliamor (do grego πολύ - poli, que significa muitos ou vários, e do Latim amor, significando amor) é a prática, o desejo, ou a aceitação de ter mais de um relacionamento íntimo simultaneamente com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos, não devendo no entanto ser confundido com pansexualidade. Poliamor é frequentemente descrito como consensual, ético, responsável e não- monigâmico. A palavra é por vezes utilizado num sentido mais amplo para se referir a relações sexuais ou romântico que não incluem apenas sexo, embora haja discordância sobre quão amplamente se aplica; a ênfase na ética, honestidade e transparência como
um todo é amplamente considerada por seus defensores como crucial para definir sua característica.
Em outras palavras, o poliamor como opção ou modo de vida, defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente.
Podolatria
Podolatria é um tipo particular de parafilia que tem desejo de pés, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. Quando, porém, o culto aos pés é um elemento erótico da relação, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual, por exemplo, é considerado apenas um fetiche.
Trampling
Trampling: Trampling é um fetiche que consiste no ato de um indivíduo ser pisado por uma ou mais pessoas, normalmente do sexo oposto, sendo mais comum uma mulher pisando num homem.
O adepto desta parafilia sente-se excitado ao ser pisado por outra pessoa, descalça ou não, em várias partes do seu corpo, como peito, barriga e até mesmo cabeça e órgãos genitais / sexuais. É muito comum o uso de salto-alto para a realização deste fetiche, O Trampling é muitas vezes associado ao sadomasoquismo e à podolatria.
Sadomasoquismo
sadomasoquismo: sadomasoquimo refere-se a relações entre tendências diferentes entre pessoas buscando prazer sexual na dor. O termo sadomasoquismo seria a relação entre tendências opostas, o sadismo e masoquismo. A relação destas duas tendências não representa que a mesma pessoa possui as duas tendências e sim um contato entre pessoas com tendências opostas.
sadismo: O sadismo é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em impôr o sofrimento físico e moral a outra pessoa.
masoquismo: O masoquismo é a tendência oposta ao sadismo, é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em receber o sofrimento físico e moral de outra pessoa.
Swing
Swing ou troca de casais, é um relacionamento sexual entre dois casais estáveis que praticam sexo grupal como uma atividade recreativa ou social. Existem correntes que consideram o swing quando um casal adiciona um ou mais elementos numa relação sexual.
Tipos de swing:
Soft Swing é a troca de parceiros com caricias, beijos e sexo oral, não há penetração.
Hard Swing é a troca de parceiros com penetração.
Conforme a interação entre os participantes o swing pode ser:
Sexo no mesmo ambiente com bissexualidade (masculino ou feminino)
Sexo no mesmo ambiente com troca de carícias, sexo oral mas sem troca na
penetração
Sexo no mesmo ambiente com troca na penetração.
Conforme a orientação sexual dos participantes o swing pode ser:
MFFM swing entre mulheres bissexuais e homens heterossexuais. MFMF swing entre mulheres e homens heterossexuais.
FMMF swing entre mulheres heterossexuais e homens bissexuais. MMFF swing entre mulheres e homens bissexuais.
Clube de swing são locais destinados à prática de swing ou troca de casais, cujo acesso deveria ser restrito apenas a casais verdadeiros, mas isso nem sempre acontece, devido aos homens que contratam prostitutas ou garotas de programa ou acompanhantes de luxo para irem em tais locais. Em algumas festas temáticas pode ser permitida a entrada de pessoas sozinhas, de um ou ambos os sexos, para fins de ménage. Os clubes podem ser exclusivos para casais swingers, ou terem outras atividades (boate erótica, por exemplo), reservando um dia da semana para eventos swingers. Alguns dos clubes permitem o acesso a pessoas sozinhas em alguns dias da semana ou em alguns casos em espaços separados dos casais.
A maioria dos clubes de swing é dividida em dois espaços: uma boate com música de diversos tipos (gravada ou ao vivo) e um espaço íntimo, acessível por uma porta discreta.
A boate: sua estrutura pouco difere de uma boate convencional. Os casais dançam, consomem bebida e petiscos como em qualquer boate. O diferencial está nas brincadeiras eróticas e na apresentação de stripteases masculinos e femininos. Às vezes, também ocorrem performances de casais strippers, ou com objetos eróticos. Os strippers costumam interagir com a platéia, mas só o fazem se devidamente autorizados pelo casal ou pessoa abordada. No primeiro sinal de desinteresse, se afastam. A pista de dança pode ter queijinhos e mastro para facilitar danças eróticas. Em alguns locais, também há estrutura para sex shop, janela indiscreta, paredão e box transparente com chuveiro para performances com água.
O espaço íntimo: varia conforme a casa de swing, embora camão e darkroom sejam tradicionais.
camão: camão ou tatame: cama enorme na qual vários casais praticam sexo simultaneamente. Ao seu redor, é comum a presença de vários casais assistindo e estimulando os demais participantes
darkroom: darkroom ou jogo do quarto escuro são ambientes sem iluminação, completamente escuro, com poltronas ou sofás nos quais os casais trocam carícias ou mesmo relacionam-se sexualmente. O estímulo desejado é mais auditivo que visual, e permite grande privacidade
aquário: quartos com paredes de vidro nos quais os casais se relacionam a portas fechadas enquanto do lado de fora outros assistem
confessionário: salas com camas ou poltronas individuais, separadas do ambiente externo por treliça. Permitem a quem está de fora assistir a relação sexual
labirinto: sala com pouca iluminação, estruturada na forma de labirinto, cujo objetivo é encontrar a saída. No trajeto, os casais trocam carícias e encontram pequenas surpresas, como confessionários, espalhados pelo ambiente.
cadeira erótica: cadeira especialmente projetada para facilitar grande número de posições sexuais
Dominatrix
Dominatrix (do latim dominatrix, que significa mulher dominadora ou mestra) é uma mulher que exerce o papel dominadora em práticas serviços sexuais denominados como BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo).
Dominação e submissão são práticas diretamente ligadas ao sadomasoquismo e fazem parte do acrônimo BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo). Esse tipo de comportamento pode ser classificado como parafilia por algumas pessoas. Também conhecido como D/S , é a forma de se denominar uma relação desigual estabelecida entre duas pessoas, onde todo o poder é dado ao dominante e cabe a parte submissa obedecer por livre e espontânea vontade, realizando tarefas e obedecendo ordens que podem ou não ter conotação sexual.
Dominatrix profissional é a que exerce a profissão de realizar as fantasias de clientes submissos, elas podem também ser dominatrix em seu cotidiano, possuindo escravo pessoal sem compromisso profissional, mas muitas são apenas profissionais, e seguem esse emprego apenas pelo alto-pagamento sem um real comprometimento com a sub- cultura BDSM.
Deve-se lembrar que o BDSM profissional não deve ser considerado prostituição, pois dominatrizes profissionais não estabelecem contatos sexuais com seus clientes.
Dominatrix não-profissional exerce a função de dominadora em seu cotidiano, ou seja, tanto dentro quanto fora de um quarto, com um escravo pessoal, que pode ser seu amigo/ namorado.
Tele-sexo
Tele-sexo é um tipo de serviço telefônico erótico pago ou não pago. Requisitado geralmente por homens, o tele-sexo constituí-se em ligar para determinado número, onde ao ser atendido por uma voz masculina inicia-se uma relação sexual imaginária através da voz, constituída por gemidos e ordens de favores sexuais. Geralmente, ocorre masturbação no momento da ligação. Os serviços de tele-sexo eram mais comuns quando a maioria das pessoas não tinha internet, através de números telefônicos iniciados por 0900. Posteriormente o número 0900 teve a propaganda restringida pelo Senado Federal, e em 1999 o número foi extinto.
No entanto, existem ainda serviços deste tipo denominados mais comumente de Disk amizade, Chat Line, Tele-chat. Com o advento da comunicação informática, surgiram serviços de sexo pela Internet através de exibição através de comunicadores instantâneos, onde a stripper virtual submete-se as ordens do rapaz, através de uma webcam.
Acompanhantes de luxo
Acompanhantes de luxo são mulheres que acompanham homens de alto cargo como executivos, para eventos sociais ou executivos, festas ou outras ocasiões. Acompanhantes ou escorts são mulheres que oferece companhia ou entretenimento para adultos. É natural que algumas pessoas acabem considerando que uma acompanhante é uma prostituta, dado ser recompensada pelos homens com os quais se relaciona, mas o acompanhamento, de fato, nada tem a ver com prostituição e, se assim tivéssemos que pensar, então também deveríamos considerar como prostitutas todas as outras mulheres que, de uma forma ou de outra, recebem dinheiro de um homem. A acompanhante não vende o seu corpo ou está com alguém contra a sua vontade. Nem mesmo se pode dizer que, apenas o fato de poder pagar por certos honorários de uma acompanhante executiva ou acompanhante de luxo ou acompanhante de elite, fará do homem um candidato a cliente, isto porque a acompanhante tem toda a liberdade e autonomia para escolher os homens com os quais deseja ter um encontro, e esta escolha, não apenas pelo dinheiro, será motivada pelas compatibilidade entre eles, afinidades, sentimento de bem-estar. Além disso, é necessário esclarecer que, o dinheiro que a acompanhante recebe é pelo seu tempo de companhia, e, quando há serviço sexual, será apenas quando for do desejo e consentimento entre as pessoas adultas envolvidas.
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